A história dos desenhos

O desenho é um processo artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico.

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No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) sobre um suporte.

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A arte do desenho envolve uma atitude do artista em relação à realidade. O artista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade, ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.

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O desenho é uma representação gráfica da realidade, na qual o artista pode exibir as suas habilidades técnicas, a quais escolhe como desenhar um pé, por exemplo.

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O desenho livre nem sempre é um fim em si. Muitas vezes é usado como um meio para atingir outro objetivo. O desenho pode significar a composição ou os elementos estruturais de uma obra. Mais corretamente, isso é denominado bosquejo, debuxo, esboço ou rascunho.

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O desenho livre é uma forma de expressão e pode ser usado para diversos fins. Muitas vezes é usado para se preparar para uma obra maior.

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A palavra "Desenho" tem origem no termo latino "designare", que significa "indicar, marcar, assinalar". O primeiro registro da palavra com o sentido de "projeto" foi em 1548, na obra "Diálogos em Roma" do pintor e humanista português Francisco de Holanda. Holanda afirma que "o desenho, a que se chama também "debuxo", nele consiste e é a fonte e o corpo da pintura e da escultura e da arquitetura.

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Os suportes artísticos tradicionais são divididos em duas categorias: os que se manifestam em duas dimensões, como o desenho e a gravura, e os que se manifestam em três dimensões, como a escultura.

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Embora cada um deles tenha um resultado formal bastante diferente, a grande diferença entre eles se encontra na técnica envolvida.

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No caso dos suportes artísticos que se manifestam em duas dimensões, o principal elemento é a linha.

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A gravura se diferencia do desenho na medida em que ela é produzida pensando-se na sua impressão e reprodução. Seus meios mais comuns de confecção são a xilogravura (em que a matriz é feita de madeira), a litogravura (cuja matriz é composta de algum tipo de pedra), a gravura propriamente dita (cuja matriz é metálica) e a Serigrafia (cuja matriz é uma tela). A gravura é uma técnica milenar.

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A composição pictórica expressa pelo desenho pode representar situações e realidades diversas: aquilo que o artista vê quando desenha, uma cena lembrada ou imaginada, uma realidade abstrata ou, no caso do desenho figurativo, uma reprodução da realidade.

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Independentemente da abordagem, o desenho é uma forma de expressão que pode transmitir diversos sentimentos e emoções ao espectador.

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A arte é uma forma de expressão que pode surgir com o movimento livre da mão do artista através do papel (ou de outra superfície). No processo da grafomania entóptica, onde os pontos são feitos nos locais das impurezas ou de variações de cor em uma folha de papel em branco, e as linhas são feitas então entre os pontos, superficialmente falando, o tema do desenho é o ponto.

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As diferentes atitudes do desenhista em relação ao resultado de seu desenho se manifestam principalmente através da técnica escolhida por ele, pois esta é evidente nos movimentos da mão e na forma como a visão (ou o raciocínio visual) os influencia. Por exemplo, algumas técnicas, quando de uma abordagem figurativa, resultam em linhas mais suaves e delicadas, enquanto outras, na abordagem abstrata, podem levar a traços.

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A linha pura é uma representação gráfica que busca a simplicidade ao eliminar a representação de sombreados e texturas. Sua principal característica é a utilização de linhas retas, que delimitam os objetos desenhados.

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Essa técnica é bastante utilizada na arte abstrata, na qual o artista busca a expressão de ideias e sentimentos através da forma e da cor, sem a preocupação com a representação real dos objetos.

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A linha pura é um dos primeiros tipos de desenho com os quais os estudantes entram em contato. Isso não significa que seja um tipo de desenho de pouca complexidade, já que a linha pura também é utilizada como etapa inicial do desenho de uma perspectiva.

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A técnica de gravura é bastante utilizada na representação de objetos e texturas, pois gera um efeito bastante realista. A gradação de tons de cinza é fundamental para a criação de matizes e dégradés, conferindo realismo ao desenho.

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O traçado é o principal elemento de desenhos de natureza gráfica. Tramas e texturas são usadas para representar uma determinada textura, cuja manipulação e gradação de peso permite sombrear os objetos. Os padrões gráficos criam um efeito de profundidade, dando a ilusão de que os objetos estão realmente ali.

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A técnica de valores tonais é extremamente importante na hora de criar ilusões de profundidade em um desenho. Ela consiste na aplicação de valores tonais, organizados a partir de uma fonte de luz que indica zonas de luz e sombra.

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Essa técnica acentua a percepção de volume e tridimensionalidade dos objetos, reforçando a ilusão de profundidade.

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A arte da pintura sempre buscou representar a realidade de forma o mais fiel possível. Durante séculos, a técnica predominante para essa representação era a utilização de contornos bem marcados, o que conferia aos desenhos um aspecto mais realista.

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Com o passar do tempo, no entanto, os artistas começaram a explorar outras técnicas que permitiam uma representação mais suave da realidade. Uma dessas técnicas é a sfumato.

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Aqui, os materiais mais usados são o grafite, o carvão e os pastéis. Esses materiais permitem obter um resultado mais realista, pois auxiliam no espalhamento do grafite e na gradação de meios-tons e sombras. Outros materiais, como nanquins e bicos de pena, são inadequados para evidenciar os volumes, as sombras e as formas dos objetos, sendo mais apropriado o uso de aguadas em nanquim aplicadas em pincel.

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A escolha do material adequado para o desenho é de extrema importância, pois irá influenciar diretamente no resultado. Um mesmo objeto pode ser desenhado com diversos materiais, e cada um terá um resultado diferente.

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Por exemplo, se desenharmos um objeto com a bico de pena, ele terá um acabamento mais delicado do que se for desenhado com grafite. Isso acontece porque a bico de pena permite um traçado mais suave.

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As ferramentas de desenho mais comuns são o lápis, o carvão, os pastéis, crayons e pena e tinta. Muitos materiais de desenho são à base de água ou óleo e são aplicados secos, sem nenhuma preparação. Existem meios de desenho à base d'água (o "lápis-aquarela", por exemplo), que podem ser desenhados como os lápis normais, e então umedecidos.

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O computador é um instrumento importante na produção e acabamento de desenhos. Originalmente ele era usado principalmente para simular as técnicas e os materiais supracitados, mas nos últimos anos tem sido desenvolvidas linguagens próprias da ilustração em tela. Entre os programas mais utilizados estão o Corel Draw, Adobe Photoshop e Illustrator.

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Apesar de ser um meio de produção, o computador também é utilizado para finalizar desenhos.

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No campo do desenho técnico, existem diversos aplicativos CAD (Computer Aided Design) responsáveis por um considerável aumento de produtividade e velocidade na produção de desenhos. Esses aplicativos proporcionam um maior controle sobre a forma, a geometria e a estrutura dos objetos representados nos desenhos.

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Entre os diversos aplicativos CAD disponíveis, o Autodesk AutoCAD é o mais popular, sendo utilizado por engenheiros.

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Os softwares de modelagem 3D, como o 3D Studio Max, o Autodesk Maya e o Blender, são bastante utilizados pela indústria cinematográfica e publicitária. Embora não sejam tecnicamente aplicativos voltados à produção de desenhos, estes programas possuem um papel importante nesta área.

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A modelagem 3D é usada para criar personagens, objetos e ambientes em três dimensões. Este tipo de software permite que os artistas liberem a sua criatividade.

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