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O capacete era uma arma de Chekhov, ou melhor, um manto mágico. |
Como disse na resenha do episódio 2, tava na cara que aquele capacete seria algo importante, e ele se tornou um manto mágico para esconder os status monstruosos do Seiichi, o que acaba sendo inútil se a intenção dele era ser discreto, enquanto ele estiver com a Saria que uma hora ou outra vai acabar chamando atenção.
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| Rimuru discorda |
Enfim Seiichi e Saria conseguem chegar a cidade e decidem ir fazer registro na guilda, mas o que acabam encontrando lá é o extremo oposto de uma guilda de um mundo de fantasia, cada uma das figuras da guilda é mais louca que a outra, o que acaba fazendo com que Seiichi fique com um pé atrás em entrar na guilda.
Depois de passar por alguns problemas (e algumas cenas desconfortáveis) Seiichi e Saria vão fazer um teste para avaliação de nível, a avaliadora deles é uma aventureiro rank A da cidade que tem um título bem interessante e que vamos ver mais um pouco sobre ela no próximo episódio, mas pelo que aparenta, é uma tsundere que tem uma habilidade (ou maldição) de atrair acidentes.
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