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Tribos (Nós precisamos que você nos lidere)

Tribos
Uma tribo é qualquer grupo de pessoas, grande ou pequeno, que são conectadas a uma outra, a um líder ou a uma ideia. Por milhões de anos, os seres humanos têm se juntado a tribos, sejam elas religiosas, étnicas, políticas, ou até mesmo musicais (pense sobre os Deadheads). Esta é a nossa natureza. Se você acha que liderança não é pra você, pense direito os líderes vêm em embalagens surpreendentes. Tome como exemplo Joel Spolsky e sua tribo internacional de engenheiros de software superinteligentes.

Manual do futuro redator

Manual do futuro redator
Você estuda ou está pensando em estudar Publicidade, Jornalismo ou Letras? Gosta de ler e escrever e quer dicas de quem já passou por poucas e boas em agências de publicidade, redações de jornal e editoras? Quer conhecer causos curiosos de um profissional do texto que já deu aulas em universidades do Brasil e da Europa e trabalhou como assessor de Imprensa e Divulgação em uma das maiores embaixadas brasileiras do exterior? O Manual do futuro redator traz tudo isso e muito mais. Em linguagem ágil e envolvente, mescla orientações técnicas a saborosas histórias do dia a dia de um profissional com duas décadas e meia de ofício. Esta obra inédita em sua abordagem pretende fazer com que você saiba onde está se metendo antes de decidir seu caminho. Daí pra frente, a decisão será sua. Vai encarar?

Marketing na Era Digital (Conceitos, Plataformas e Estratégias)

Marketing na Era Digital (Conceitos, Plataformas e Estratégias)
Na última década temos presenciado a inserção das tecnologias digitais no cotidiano das pessoas e sua difusão é crescente em todas as classes sociais. Passamos de um contexto de leitura e consumo da informação digital para um ambiente de escrita e atuação por parte do consumidor. O mercado mudou e, nesse contexto, o consumidor deixa de ser apenas alvo, transformando-se também em mídia e gerador de mídia. Estamos passando da era da interatividade para a era das comunidades e as estratégias de marketing precisam englobar e considerar a dimensão tecnológica emergente e o impacto das transformações sociais nos negócios. Este livro aborda, em linguagem simples e objetiva, a importância estratégica do marketing nesse novo contexto que engloba o digital e a plataforma participativa da Web 2.0 como elementos essenciais a serem considerados em ações de sucesso. De forma inovadora, este livro integra informações digitais online. Por meio do uso de um dispositivo móvel conectado à internet (celular, smartphones, PDAs), o leitor tem acesso a cases, exemplos e vídeos digitais online disponíveis a qualquer instante nos QRcodes presentes ao longo dos capítulos. Outra funcionalidade digital é a realidade aumentada apresentada na capa, que dá acesso ao vídeo de apresentação do livro gravado pela autora. Para visualizá-lo, basta acessar www.martha.com.br/livros/marketing-era-digital/ra e apontar a imagem da capa deste livro (ou a imagem abaixo) para a webcam do computador. Leitura essencial e recomendada a profissionais de marketing, gestores empresariais e estudantes de MBA que desejam compreender o cenário complexo que tem se delineado, atuar nele e desenvolver estratégias de sucesso para seus negócios. As regras do jogo estão mudando e, para vencer, é preciso também mudar as estratégias.

As Armas da Persuasão

As Armas da Persuasão
Depois de passar anos caindo na lábia de vendedores, arrecadadores de doações e operadores de telemarketing, o psicólogo Robert B. Cialdini resolveu se dedicar ao estudo da persuasão. Ele queria entender quais são os fatores que levam uma pessoa a dizer "sim" a um pedido e que técnicas exploram melhor esses fatores. Reunindo dados das mais recentes pesquisas científicas sobre o assunto, his­tórias de gente comum e a experiência adquirida ao se infiltrar em organizações que treinam os chamados "profissionais da persuasão", Cialdini criou uma obra acessível, informativa e indispensável a todos aqueles que querem saber como influenciar pessoas e, ao mesmo tempo, se defender dos manipuladores. Seis princípios psicológicos básicos governam o comportamento humano quando tomamos uma decisão e podem ser usados como verdadeiras armas: 1. Reciprocidade: nos sentimos compelidos a retribuir, nem sempre de forma van­tajosa para nós, o que outra pessoa nos proporcionou 2. Compromisso e coerência: depois que fazemos uma escolha, enfrentamos pressões para nos comportarmos de maneira condizente com o compromisso assumido 3. Aprovação social: buscamos nos outros indícios do comportamento mais apropriado a seguir 4. Afeição: preferimos acatar pedidos de pessoas que conhecemos e de que gos­tamos 5. Autoridade: temos um arraigado senso de obediência à autoridade 6. Escassez: tudo se torna mais valioso quando fica menos disponível Cada princípio é discutido pelo autor em termos de sua função na sociedade e de como um profissional da persuasão pode mobilizar seu poder em pedidos de compras, doações, concessões, votos, permissões, etc. Além disso, aprendemos a usar essas técnicas a nosso favor nas interações diárias de todo tipo, com vizinhos, amigos, colegas, parceiros de negócios ou familiares.

Como fazer amigos e influenciar pessoas

Como fazer amigos e influenciar pessoas
Você pode ir atrás do trabalho que mais deseja - e conseguir! Você pode transformar o seu trabalho atual em algo cada vez melhor! Você pode se ver diante de qualquer situação e revertê-la a seu favor. Os conselhos sólidos, de eficiência comprovada ao longo de décadas, de Dale Carnegie, fizeram com que inúmeras pessoas subissem as escadas em direção ao sucesso, tanto em sua vida profissional quanto pessoal. Um dos livros mais inovadores de todos os tempos, e que permanece completamente atual, Como fazer amigos e influenciar pessoas vai ensinar você: Seis maneiras de fazer com que as pessoas gostem de você. Doze maneiras de conquistar as pessoas para pensarem como você. Nove maneiras de mudar as pessoas sem causar ressentimentos. ... e muito mais! Alcance todo seu potencial. Uma leitura obrigatória para o século XXI. Este livro foi apresentado ao público por ocasião de sua primeira edição em 1937.

O Poder do Hábito

O Poder do Hábito
Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela – ou seja, seus hábitos – foram modificados de maneira fundamental para que todas essas mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos, sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados. Embora isoladamente pareçam ter pouca importância, com o tempo, têm um enorme impacto na saúde, na produtividade, na estabilidade financeira e na felicidade. Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em O poder do hábito, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte. Duhigg conclui por que algumas pessoas e empresas têm tanta dificuldade em mudar, enquanto outras o fazem da noite para o dia. Descobre, por exemplo, como hábitos corretos foram cruciais para o sucesso do nadador Michael Phelps, do diretor executivo da Starbucks, Howard Schultz, e do herói dos direitos civis, Martin Luther King, Jr.: “Eles tiveram êxito transformando hábitos. Todos começam com um padrão psicológico. Primeiro, há uma sugestão, ou gatilho, que diz ao seu cérebro para entrar em modo automático e desdobrar um comportamento. Depois, há a rotina, que é o comportamento em si. Para alterar um hábito, é preciso modificar os padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas. Entendendo isso, você ganha a liberdade – e a responsabilidade – para começar a trabalhar e refazê-los”, diz o autor. Um dos exemplos citados pelo autor diz respeito a ele próprio. Duhigg explica como conseguiu parar de consumir cookies no meio do dia de trabalho ao compreender o hábito que o levava diariamente a uma cafeteria para comê-los, mesmo sem fome – as visitas diárias ao lugar ocorriam por necessidade de socialização. “Refiz o hábito e, agora, pelas 15h30, levanto da minha mesa e procuro alguém para conversar por 10 minutos. E não como um cookie há seis meses”, conta ele. A prática é um dos segredos para a mudança: “Tarefas que parecem incrivelmente complexas no início, como aprender a tocar violão e falar uma língua estrangeira, podem se tornar muito mais fáceis depois de executadas inúmeras vezes. Maus hábitos, como fumar e beber demais, são superados quando aprendemos novas rotinas e a praticamos incessantemente.” Há ainda, segundo Duhigg, os chamados “hábitos mestres”, capazes de desencadear uma série de reações no modo da pessoa organizar sua própria vida. Um bom exemplo de um hábito mestre é o exercício físico. “Quando as pessoas começam a se exercitar regularmente, começam a mudar outros comportamentos que não estão relacionados à atividade física. Passam a comer melhor e a levantar da cama mais cedo. Fumam menos e se tornam mais pacientes. (...) Não está completamente claro porque isso ocorre, mas está provado que exercício é um hábito mestre, que propaga mudanças em todos os aspectos da vida.”

O Cortiço

O Cortiço
A obra busca recriar a realidade dos agrupamentos humanos sujeitos à influência da raça, do meio e do momento histórico. O predomínio dos instintos no comportamento do indivíduo, a força da sensualidade da mulher mestiça, o meio como fator determinante do comportamento são algumas das teses naturalistas defendidas pelo autor ao lado de denúncias sociais. O protagonista do romance é o próprio cortiço, onde se acotovelam lavadeiras, trabalhadores de pedreira, malandros e viúvas pobres.
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