Tag Literatura Estrangeira

Cidades de Papel

Cidades de Papel
Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

As cartas de Bezos

As cartas de Bezos
Lições do fundador de uma das empresas mais valiosas do mundo retiradas de suas mensagens aos acionistas. Ler este livro é viver a sensação de ter Bezos como seu mentor de negócios, ver o que ele vê e aplicar essas ideias em seu trabalho de formas que você talvez nunca tenha imaginado. Michael Hyatt, autor de Este é o melhor ano da sua vida A Amazon revolucionou a maneira como as pessoas fazem suas compras e foi a empresa que mais rapidamente atingiu a marca de 100 bilhões de dólares em vendas. Mas ela não fez tudo isso se mantendo na zona de conforto. A chave para seu crescimento foi ter uma obsessão pelos clientes, um espírito inovador, pensar a longo prazo e correr riscos, entre outros fatores. Nas cartas que escreveu aos acionistas por mais de 20 anos, Jeff Bezos, fundador da Amazon, revelou como transformou sua empresa em um dos maiores casos de sucesso de todos os tempos. Especialista em tecnologia e risco, Steve Anderson se debruçou sobre estas cartas e identificou 14 princípios de crescimento da Amazon, apresentando as lições que Bezos usou ao longo de sua trajetória e que estão aqui claramente apresentados para todos os leitores. Conhecendo a fascinante história da Amazon, a mentalidade de Bezos e os poderosos princípios que ele aplicou pra construir sua empresa, você irá entender a nova realidade e lógica dos negócios e tornar o seu trabalho ainda mais inovador, eficiente e bem-sucedido.

Cartas na Rua

Cartas na Rua
Em Cartas na Rua - primeira novela publicada de Charles Bukowski - um beberrão simpático, cheio de ceticismo, nostalgia e humor passeia pela monotonia burocrática dos correios e nos mostra a América com a visão de um anti-guru.

Notas de um Velho Safado

Notas de um Velho Safado
Em Notas de um velho safado, a América tem uma cara de 50 anos, corpo de 18 e desfila de calcinha rosa claro e salto alto na madrugada corrosiva de Los Angeles. A América é um sapatão furioso com uma garra metálica no lugar da mão esquerda e não quer saber de transar com o Velho Safado. A América é uma deusa milionária com a qual ele se casa e da qual amargamente se separa. A América é uma prostituta, 150 quilos, um metro e meio de altura, que peida, uiva e destroça a cama quando goza. A América é também estudantes e revolucionários proferindo discursos inflamados em parques ensolarados de São Francisco no final da década de 60. A América é Neal Cassady dirigindo alucinadamente pelas ruas de Los Angeles, pouco tempo antes de morrer de overdose sobre os trilhos de uma ferrovia mexicana. A América é Jack Kerouac e Bukowski poetando na Veneza californiana. Notas de um velho safado forma um conjunto de histórias excepcionais saídas de uma vida violenta e depravada, horrível e santa. Não podemos lê-lo e seguir sendo os mesmos.

Factótum

Factótum
Em Factótum, segundo romance de Charles Bukowski, publicado em 1975, encontramos mais uma vez Henry Chinaski, alter ego do autor, protagonista de vários dos seus livros e um dos mais célebres anti-heróis da literatura americana. Durante a Segunda Guerra Mundial, o loser Henry (que reaparece mais tarde em Misto-quente) é considerado "inapto para o serviço militar" e não consegue entrar para o exército. Assim, enquanto os Estados Unidos se unem em torno da guerra e os homens alistados são vistos como heróis, Chinaski, sem emprego, sem profissão nem perspectiva, cruza o país, arranjando bicos e trampos, fazendo de tudo um pouco – daí o nome do livro –, na tentativa de subsistir com empregos que não se interponham entre ele e seu grande amor: escrever. Em meio a tragos, perambulações por ruas marginais, tentativas de ser publicado, vivendo da mão para a boca, o autor iniciante Henry Chinaski come o pão que o diabo amassou. Tais trechos, que tratam do escritor em formação, estão entre os mais pungentes e interessantes do livro. Na sua versão do artista quando jovem, Bukowski vê tudo através da lente da desmistificação – desmistifica a imagem do artista romântico e o milagre americano – e faz desse olhar cínico a sua profissão de fé.

Mulheres

Mulheres
Henry Chinaski é um escritor cinquentão e alcoólico, a quem as mulheres não dão descanso. Irónico, “Mulheres” narra episódios da vida deste “alter-ego” de Bukowski. Cada mulher é diferente. Umas loiras, outras morenas, outras ruivas. Umas mais sedutoras e provocantes, outras mais ingénuas e discretas. Há muitas, tantas – a reserva parece não ter fim, nenhum homem consegue esgotar o lote. Quase todas bonitas, quase todas terríveis. Henry Chinaski gosta que elas existam. “Mulheres”, publicado em 1978, descreve a vida deste “alcoólico que se tornou escritor para poder ficar na cama até ao meio-dia”: as bebedeiras, as ressacas permanentes, os vômitos, as corridas de cavalo, as leituras nas universidades, as festas, as cartas de admiradoras, as esperas no aeroporto, os encontros sexuais, os dias seguintes, as rupturas, as reconciliações. Mais cerveja, mais sexo, mais mulheres.

A Arte da Guerra

A Arte da Guerra
O maior tratado de guerra de todos os tempos em sua versão completa em português. "A Arte da Guerra" é sem dúvida a Bíblia da estratégia, sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver Stone, 1990) e constantemente aplicada para solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia-a-dia. Conheça um dos maiores ícones da estratégia dos últimos 2500 anos.

O amor é um cão dos diabos

O amor é um cão dos diabos
Nesta coletânea que reúne poemas de 1974 a 1977, Bukowski reflete uma série de experiências próprias, objetos, lugares e pessoas (principalmente mulheres) que conheceu e esmiúça um mundo marginal, no qual o amor é regado a bebida e drogas e não obedece a regra alguma. A poesia de Bukowski – que se orgulhava de ter escrito seu primeiro poema aos 35 anos – é marcada por um realismo lírico, repleta de informações biográficas, cheia de humor cáustico e desencantado. O melhor poeta da América, na opinião de Jean-Paul Sartre, exercitou uma escrita de temática urbana, mostrando o pior da sociedade americana, utilizando uma linguagem direta, crua.

Misto-Quente

Misto-Quente
O que pode ser pior do que crescer nos Estados Unidos da recessão pós-1929? Ser pobre, de origem alemã, ter muitas espinhas, um pai autoritário beirando a psicopatia, uma mãe passiva e ignorante, nenhuma namorada e, pela frente, apenas a perspectiva de servir de mão-de-obra barata em um mundo cada vez menos propício às pessoas sensíveis e problemáticas. Esta é a história de Henry Chinaski, o protagonista deste romance que é sem dúvida uma das obras mais comoventes e mais lidas de Charles Bukowski (1920-1994). Verdadeiro romance de formação com toques autobiográficos, Misto-quente (publicado originalmente em 1982) cativa o leitor pela sinceridade e aparente simplicidade com que a história é contada. Estão presentes a ânsia pela dignidade, a busca vã pela verdade e pela liberdade, trabalhadas de tal forma que fazem deste livro um dos melhores romances norte-americanos da segunda metade do século 20. Apesar de ser o quarto romance dos seis que o autor escreveu e de ter sido lançado quando ele já contava mais de sessenta anos, Misto-quente ilumina toda a obra de Bukowski. Pode-se dizer: quem não leu Misto-quente, não leu Bukowski.

Escola de Contos Eróticos para Viúvas

Escola de Contos Eróticos para Viúvas
Filha de imigrantes indianos, Nikki passou a maior parte de seus vinte e tantos anos distanciando-se da tradicional comunidade sikh, preferindo uma vida mais independente e, em outras palavras, ocidental. Quando a morte de seu pai deixa a família financeiramente desestruturada, Nikki se habilita a dar aulas de escrita criativa em um centro comunitário no coração da comunidade punjabi em Londres. Logo no primeiro dia de trabalho, Nikki descobre que, na verdade, as viúvas sikh que aparecem para o curso estão esperando aprender alfabetização básica em inglês, e não a arte de escrever contos. Nikki está prestes a desistir da tarefa quando um livro erótico cai no colo das alunas e causa um furor na sala de aula. A jovem professora percebe, que, por baixo de seus sáris brancos, ela têm uma riqueza de fantasias e memórias. Ansiosa por libertar essas mulheres, Nikki as ensina a escrever suas histórias não contadas, desencadeando um processo criativo inesperado - e perigoso.

Metido de Terno e Gravata (Cocky Bastard #2)

Metido de Terno e Gravata (Cocky Bastard #2)
Romance das autoras de Cretino Abusado, best-seller do The New York Times Tudo começou como uma manhã qualquer no trem, até eu ficar completamente hipnotizada pelo cara sentado do outro lado do corredor. Ele gritava com alguém em seu telefone como se fosse o dono do mundo. Quem o engomadinho metido pensava que era? Deus? Na verdade, ele parecia um deus. Quando sua estação chegou, ele se levantou bruscamente e saiu, deixando cair o telefone no caminho. Talvez eu o tenha achado. Talvez eu tenha passado por todas as suas fotos e ligado para alguns dos números. Talvez eu tenha ficado com o telefone do homem misterioso por dias – até finalmente criar coragem para devolvê-lo. Quando cheguei a seu escritório chique, ele se recusou a me ver. Então, deixei o telefone na mesa vazia do lado de fora da sala do arrogante idiota. Eu talvez tenha deixado salva uma foto íntima. Eu não esperava que ele respondesse. E não esperava que nossas trocas de mensagens fossem quentes como o inferno. Eu não esperava me apaixonar por ele – muito menos antes de nos conhecermos de verdade. Nós dois não poderíamos ser mais diferentes, mas você sabe o que dizem sobre os opostos. Todas as coisas boas acabam um dia, certo? Mas nosso final era impossível de prever...

Como Eu Era Antes de Você #1

Como Eu Era Antes de Você #1
Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Sua vidinha ainda inclui o trabalho como garçonete num café de sua pequena cidade - um emprego que não paga muito, mas ajuda com as despesas - e o namoro com Patrick, um triatleta que não parece muito interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor tem 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de ter sido atropelado por uma moto, o antes ativo e esportivo Will agora desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Sua vida parece sem sentido e dolorosa demais para ser levada adiante. Obstinado, ele planeja com cuidado uma forma de acabar com esse sofrimento. Só não esperava que Lou aparecesse e se empenhasse tanto para convencê-lo do contrário. Uma comovente história sobre amor e família, Como eu era antes de você mostra, acima de tudo, a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado.
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